Visiting the amazon rainforest can be an unforgettable adventure and the most relaxing holiday you can imagine.travel lodges amazon river tours amazon rainforest tours amazon eco tours plants that live in the amazon rainforest Our travel club offers you a variety of ecotours planned to take you into the most exotic and unique experience inside peruvian tropical rainforest, come fishing into the majestic amazon river, one of the seven world's natural wonderamazon river tours peru amazon river vacation amazon river vacations amazon contact us dangerous plants in the amazon rainforest where inhabit the most abundant animal wildlife and plant biodiversity. We will host you in our travel lodge a rustic wooden camp but comfortable enough to admire wonderful naturalamazon rainforest trips amazon rainforest holidays amazon rainforest tour amazon river tour amazon king lodge cheap travel lodge amazon eco tours & lodge trips to the amazon rainforest landscapes, where nothing but 20 meters separate us from the sounds of the quieting jungle. amazon rainforest holiday eco tours peru cheap holidays to peru amazon river trip rare animals in the amazon rainforest It's both a chilling and exhilarating sensation, hearing but not seeing the wild animals that roam outside. amazon river culture amazon rainforest ecotourism amazon river holidays amazon river tours brazil amazon river travel ecotourism amazon rainforest eco tours The Amazon River is one of the largest rivers of the world and the greatest river of South America. It is 4,000 miles long, about 6,400 km. It is the second largest river in the world and the flow is the world largest by far. It is also one of the deepest rivers. Beginning in the high Andes Mountains in Peru, it flows to Atlantic Ocean through Venezuela, Ecuador, Colombia, Bolivia, Guiana, Suriname and Brazil. french guiana vacations amazon rainforest tourism amazon river trips cheap tours to peru travel the amazon amazon rainforest trip These river systems in these five countries are called the Upper Amazon. So far, the Amazon River proper flows mostly in Peru and Brazil. The Amazon River was discovered by Franisco de Orellana, who is an explorer, in 1541 after descending the river from Quito, Ecuador, to the Atlantic, visit amazon rainforest boras vacations cheap lodges visit the amazon rainforest best eco tours holidays in the amazon rainforest Orellana claimed to have seen women tribal warriors, and he named the river Amazonas for the women warriors of Greek mythology. The Amazon is a good place to Explore and Tour. More than one-third of all species in the world live in the Amazon Rainforest. Moreover, the Amazon River has over 3,000 recognized species of fish and ecotours brazil best amazon tours amazon river tribes brazil rainforest tours that number is still growing. However, fishing might reduce the number of fishes in this river. The Amazon River is a natural wonder of the world. It is not only a largest river, it is also the deepest river of the world. Thus, it is very easy for boating and shipping. amazon rainforest vacation amazon rainforest vacations amazon river plants holiday to amazon rainforest So trading between countries will be easier. The Amazon River also used for drinking and bathing.
LOGO
Retomando a existência contra a transfobia beauvoir e sartre Full view

Retomando a existência contra a transfobia

Quando falamos de visibilidade, estamos falando de como significamos nossas existências. E mais especificamente aqui, irei falar brevemente acerca da existência trans.

Retomando o legado feminista de Simone de Beauvoir, nos deparamos com o existencialismo, posição segundo a qual considera que somos, inevitavelmente, livres e responsáveis pela atitude que tomamos assim como pela construção do mundo e de nossa realidade a partir de nossas possibilidades concretas.

No que toca à questão da identidade isso significaria compreender que somos livres para construir nossas identidades de gênero a partir tanto de uma tomada de posição frente ao vazio quanto de nossas condições concretas de existência.

A perspectiva existencialista critica determinismos que poderiam eximir o sujeito de sua própria escolha de existência. Isso significa que não há nenhuma estrutura prévia que possa determinar e eximir o sujeito de si mesmo, em última instância, de uma escolha ética acerca de sua própria vida.

Quando falamos da questão trans isso fica evidente: nós somos condenados a construímos nossas existências, e, portanto, nossas identidades de gênero. Não há nada na transexualidade que possa determinar previamente escolhas e atitudes morais. Nós escolhemos a transgeneridade e não o contrário. E nós escolhemos como construir nossas identidades tendo em vista uma ética da existência. Nós construímos a transgeneridade e não o contrário. E sempre construímos algo no mundo a partir de uma tomada de posição, de escolha.

Porque estou dizendo isso? Vemos frequentemente um discurso que estigmatiza pessoas trans ao afirmar que nossas existências seriam decorrentes de alguma super-estrutura fechada de gênero, afirmando inclusive que ela “nunca falharia”. Que negaria também qualquer possibilidade de agência por parte dos sujeitos e, portanto, da escolha frente ao vazio e ao estranho do mundo. De que não haveria possibilidade de escolha já que todas as cartas estariam postas de antemão na mesa e o jogo seria, portanto, absolutamente pré-programado.

Muitas pessoas estigmatizam pessoas trans ao afirmarem que as pessoas trans só são trans porque elas seriam fruto de uma espécie de engenharia social que determinaria uma escolha moralmente inadequada acerca do gênero. Estigmatizam com o intuito de negar a própria possibilidade de existência.

Apontar uma causa unívoca, inequívoca e sobre-determinante acerca da transgeneridade é agir de má fé em relação à existência o outro. Em relação, portanto, à consciência do outro: é estigmatizar, pela consciência e identidade, a existência do outro. Não existe realidade que possa explicar universalmente a transgeneridade, tendo em vista que nossas existências são desde sempre diversas. Nada pré existe à existência e não há nada que possa definir a priori a transgeneridade além de tão somente a existência das pessoas trans. Considerar que nossas existências são determinadas e circunscritas aos “estereótipos” de gênero é agir de má fé em relação à própria consciência do outro. O outro de que falo aqui especificamente são as pessoas trans.

Neste sentido, espero que mais neste momento de visibilidade, possamos estabelecer uma relação ética com o outro assim com a forma de vida e consciência deste outro e compreender que nenhuma característica pode definir em última instância e previamente as existências das pessoas trans.

Written by Beatriz

Related Articles

Leave a comment